Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 45
Filtrar
2.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 36(2): 196-206, abr.-jun. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1020796

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Describir la evolución de la cobertura de aseguramiento en salud (CAS) en Perú para el periodo 2009-2017 y evaluar los principales factores demográficos, sociales y económicos asociados. Materiales y métodos. Realizamos un análisis secundario de la Encuesta Nacional de Hogares. Para cada año estimamos la CAS global, del Seguro Integral de Salud (SIS) y del Seguro Social en Salud (EsSalud), y realizamos pruebas de tendencias anuales. Para los años 2009 (Ley de Aseguramiento Universal en Salud), 2013 (reforma del sector salud) y 2017, construimos una variable politómica del tipo de aseguramiento (SIS/EsSalud/No asegurado) y estimamos razones relativas de prevalencia (RRP) con intervalos de confianza (IC) al 95% mediante modelos logísticos multinomiales para muestras complejas. Resultados. Observamos un incremento en la CAS global (2009: 60,5%; 2013: 65,5%; 2017: 76,4%), en el SIS (2009: 34%; 2013: 35,4%; 2017: 47%) y en EsSalud (2009: 22,8%; 2013: 26,4%; 2017: 26,3%). Observamos que ser mujer aumentó la posibilidad de afiliación al SIS (RRP=2009: 1,64 y 2017: 1,53), mientras que tener entre 18 y 39 años, residir Lima Metropolitana y ser no pobre redujeron esa posibilidad (RRP=2009: 0,16 y 2017: 0,31; 2009: 0,17 y 2017: 0,37; 2009: 0,51 y 2017: 0,53; respectivamente). Por su parte, ser mujer, tener más de 65 años, ser del ámbito urbano, residir en Lima Metropolitana y ser no pobre aumentó la probabilidad de estar afiliados a EsSalud (RRP=2013: 1,12 y 2017: 1,24; 2013: 1,32 y 2017: 1,34; 2009: 2,18 y 2017: 2,08; 2009: 2,14 y 2017: 2,54; 2009: 3,57 y 2017: 2,53; respectivamente). Conclusiones. La CAS ha incrementado durante el periodo 2009-2017. No obstante, las características de la población asegurada difieren de acuerdo con el tipo de seguro.


ABSTRACT Objective. To describe the trends in health insurance coverage (HIC) in Peru during the period 2009-2017 and evaluate associations with demographic, social and economic factors. Materials and Methods. We carried out a secondary data-analysis from the Peruvian National Household Survey. For each year, we estimated the global HIC, for the Integral Health Insurance (SIS) and the Social Security system (EsSalud). In addition, we performed a trend analysis. For 2009 (Universal Health Insurance Act), 2013 (health care reform act) and 2017, we used a polytomous variable for the insurance type (SIS/EsSalud/Non-affiliated). We performed logistic multinomial regressions to estimate relative prevalence ratios (RPR) and their 95% CI with correction for complex sampling. Results. We observed an increasing trend in the global HIC (2009:60.5%; 2013:65.5%; 2017:76.4%), SIS coverage (2009:34%; 2013:35.4%; 2017:47%) and EsSalud coverage (2009:22.8%; 2013:26.4%; 2017:26.3%). Multinomial logistic regressions showed that being a woman increased the likelihood to be affiliated to the SIS (RPR= 2009:1.64 and 2017:1.53), while people between 18 and 39 years old, living in Lima Metropolitan area under non-poverty conditions reduced the likelihood to be affiliated to the SIS (RPR= 2009:0.16 and 2017:0.31; 2009:0.17 and 2017:0.37; 2009:0.51 and 2017:0.53; respectively). Furthermore, being a woman, 65 years old or over, living in urban Lima, and under non-poverty conditions increased the likelihood of being affiliated with the EsSalud (RPR= 2013:1.12 and 2017:1.24; 2013:1.32 and 2017:1.34; 2009:2.18 and 2017:2.08; 2009:2.14 and 2017:2.54; 2009:3.57 and 2017:2.53; respectively). Conclusions. HIC has increased during the period 2009-2017. However, the characteristics of those affiliated are different between the various types of health insurance.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Cobertura do Seguro/tendências , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/tendências , Seguro Saúde/tendências , Peru , Pobreza , População Rural , População Urbana , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários , Fatores Etários , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(5): 1959-1970, Mai. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1001781

RESUMO

Resumo O presente estudo objetivou comparar as mudanças nos padrões de cobertura por planos privados de saúde entre servidores públicos, militares e demais trabalhadores no Brasil e verificar se a vinculação a planos de saúde repercute nas respectivas prevalências autorreferidas de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) no país. Para isso, foram utilizados os trabalhadores do setor público (federal, estadual, municipal ou militar) e, outros trabalhadores, com ≥ 18 anos de idade incluídos na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios dos anos de 1998, 2003, 2008 e na Pesquisa Nacional de Saúde de 2013. Observou-se que ao longo dos anos de estudo, os servidores públicos civis e militares do Brasil apresentaram elevada e crescente proporção de adesão aos planos privados de saúde em relação aos demais trabalhadores. As prevalências de HAS e DM sempre foram maiores e cresceram entre os servidores com planos de saúde do que entre os sem planos. O status diferenciado aos servidores públicos e militares, no que se refere ao duplo acesso aos serviços públicos e privados de saúde, refletiu-se nas crescentes prevalências autorreferidas de HAS e DM, aumentando as iniquidades em saúde diante de um sistema público constituído de modo universal e equânime.


Abstract The scope of this paper was to compare the changes in coverage patterns by health insurance plans among public servants, the military and other employees in Brazil and verify if the purchase of such health plans is reflected in the respective self-reported prevalence of Systemic Arterial Hypertension (SAH) and Diabetes Mellitus (DM) in the country. For this purpose, workers in the public sector (federal, state, municipal or military) and other workers aged ≥18 who were included in the 1998, 2003 and 2008 campaigns of the National Household Sample Survey (PNAD) and in the 2013 National Survey were studied. Over the years of the study, it was observed that Brazil's public service employees, both civilian and military, have presented a high and increasing proportion of health insurance purchase compared to other workers. The prevalence of SAH and DM has always been higher among employees with health insurance. The special status of public servants and the military as regards the double access to both public and private healthcare systems is reflected in the increasing self-reported prevalence of SAH and DM, increasing health inequities in a public health system that was constituted in a universal and equitable way.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Saúde Ocupacional/tendências , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Hipertensão/epidemiologia , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Inquéritos Epidemiológicos , Setor Público , Cobertura do Seguro/tendências , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/tendências , Seguro Saúde/tendências , Pessoa de Meia-Idade
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00004118, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1001657

RESUMO

Abstract: More than one in four Brazilians have private health insurance (PHI), even thought it covers mostly the same procedures as the Brazilian Unified National Health System (SUS). This literature review included articles and monographs published since 1990 about the utilization of SUS by privately insured individuals. Considering outpatient care and hospitalization, privately insured people in Brazil use SUS in approximately 13% of the times they receive health care, and approximately 7% of people receiving care paid by SUS are privately insured; these findings vary depending on the type of service studied and on study methods. Utilization of SUS is more frequent in less developed regions, by people with more restricted PHI plans and by people with worse health status. Privately insured people report the limitations of PHI plans as their reasons for resorting to SUS. Sometimes, beneficiaries of PHI plans owned by nonprofit hospitals (which also provide health care financed by SUS) have easier access to care than uninsured people financed by SUS. Anecdotally, privately insured people are satisfied with SUS, but not to the point of adopting SUS as their preferred source of care. In short, for privately insured people, SUS only plays a secondary role in their health care. Despite PHI taking over part of the SUS's health care demand, PHI represents a restriction of the universal, equitable character of the SUS.


Resumo: Mais de um em cada quatro brasileiros têm planos de saúde, apesar de estes planos cobrirem majoritariamente os mesmos procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta revisão da literatura incluiu artigos e monografias publicados desde 1990 sobre a utilização do SUS por indivíduos com plano de saúde. Ao considerar conjuntamente a assistência ambulatorial e hospitalar, os brasileiros com planos de saúde utilizam o SUS em aproximadamente 13% das vezes em que recebem cuidados; aproximadamente 7% das pessoas que recebem cuidados pagos pelo SUS dispõem de planos de saúde (os achados variam de acordo com o tipo de serviço analisado e com os detalhes metodológicos dos estudos). O aumento da utilização do SUS está associado a: regiões menos desenvolvidas do país, planos de saúde com pior cobertura e pessoas com pior saúde. Os brasileiros com plano de saúde citam as limitações dos planos como o motivo pelo qual recorrem ao SUS. Em alguns casos os beneficiários de planos de saúde comercializados por hospitais filantrópicos (os quais também prestam assistência financiada pelo SUS) relatam acesso mais fácil à assistência financiada pelo SUS, comparado com aqueles sem plano de saúde. Pessoas com plano de saúde eventualmente citam a satisfação com a utilização do SUS, mas não a ponto do SUS se tornar a fonte de assistência preferida. Em resumo, para os brasileiros com plano de saúde, o SUS desempenha papel secundário no financiamento dos cuidados de saúde. Embora os planos de saúde pareçam deslocar parte da demanda por assistência para fora do SUS, esses mesmos planos tendem a restringir o caráter universal e equitativo do SUS.


Resumen: Más de uno de cada cuatro brasileños tiene un seguro de salud privado (PHI), a pesar de que estos últimos cubren en su mayoría los mismos procedimientos que en el Sistema Unificado de Salud (SUS). Esta revisión de la literatura incluyó artículos y monografías publicadas desde 1990 sobre la utilización del SUS por parte de personas aseguradas mediante el sistema privado. Considerando atención ambulatoria junto a hospitalización, la población con seguro médico privado en Brasil utiliza el SUS aproximadamente un 13% de las veces que reciben atención médica; además, aproximadamente un 7% de la gente que recibe atención médica pagada a través del SUS tiene seguro privado. Los resultados varían con el tipo de servicio estudiado y con los detalles de los métodos de estudio. La frecuencia de utilización del SUS es mayor en las regiones menos desarrolladas, por parte de la población con planes de seguros de salud más limitados, y personas con peor salud. Las personas con seguros privados identifican las limitaciones de sus planes PHI como la razón por la que usan el SUS. Algunas veces, los beneficiarios de los planes PHI de hospitales sin fines de lucro (que también proveen servicios de salud financiados por el SUS) cuentan con un acceso más sencillo a los cuidados de salud sufragados por el SUS que las personas sin seguro. Anecdóticamente, la población con seguro de salud privado está satisfecha con la utilización que hacen del SUS, pero no hasta el extremo de que el SUS se trasforme en su principal vía para recibir servicios médicos. En resumen, para la población con seguro privado, el SUS juega un papel secundario en la financiación de la asistencia a sus cuidados de salud. Pese a que el PHI parece desviar del SUS parte de la demanda de cuidados de salud, el PHI representa una restricción del carácter universal y equitativo del SUS.


Assuntos
Humanos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil , Saúde Pública , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/tendências , Assistência Médica/tendências , Assistência Médica/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde/tendências
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(6): 2035-2042, jun. 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952665

RESUMO

Resumo Este artigo estimou o gasto tributário em saúde tendo como base os dados oficiais da Receita Federal do Brasil entre 2003 e 2015. O Ministério da Saúde poderá assim avaliar o papel de tais subsídios no contexto do subfinanciamento do Sistema Único de Saúde. Para a análise dos dados, articularam-se dois eixos teóricos: os estudos relacionados à economia política da saúde e às finanças públicas. Vale dizer, ao lado da dimensão empírica do trabalho, se privilegiou a avaliação das políticas de saúde no campo do financiamento setorial. Os resultados apontam que o subsídio associado aos planos de saúde atingiu o montante de R$ 12,5 bilhões em 2015, o que poderia ampliar a alocação de recursos financeiros na atenção primária e nos bens e serviços de média complexidade tecnológica.


Abstract Using official data from Brazil's Internal Revenue Service, this article estimates health-related federal tax expenditures between 2003 and 2015. The Ministry of Health will thus be able to assess the relevance of these subsidies within a context of gross underfunding of Brazil's public health system. The analysis was built around concepts and theories developed in the fields of political economy and public finance, focusing on policies directed at public funding of the health sector. The results show that tax expenditures associated with health insurance plans was R$12.5 billion in 2015. It is suggested that these resources could be put to better use in public primary care and medium-complexity care services.


Assuntos
Humanos , Gastos em Saúde/tendências , Atenção à Saúde/economia , Financiamento da Assistência à Saúde , Programas Nacionais de Saúde/economia , Política , Atenção Primária à Saúde/economia , Política Pública , Impostos/economia , Impostos/tendências , Brasil , Atenção à Saúde/organização & administração , Atenção à Saúde/tendências , Seguro Saúde/economia , Seguro Saúde/tendências , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Programas Nacionais de Saúde/tendências
6.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.1): e180020, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977716

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar as tendências de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e do acesso a exames preventivos na população com planos de saúde nas capitais brasileiras entre 2008 e 2015. Métodos: Trata-se de estudo transversal, analisando dados coletados do Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de adultos com 18 anos e mais. Foram analisadas tendências de indicadores de DCNT entre os usuários de planos de saúde, em cerca de 30 mil entrevistas a cada ano, entre 2008 e 2015. Utilizou-se o modelo de regressão linear simples para o cálculo das tendências. Resultados: Usuários de planos de saúde apresentaram aumento das prevalências de fatores de proteção como o consumo de frutas e legumes e atividade física no lazer; houve redução de fatores de risco como tabagismo, consumo de refrigerantes, aumento na cobertura de mamografia e declínio na prevalência do tabagismo. Entretanto, ocorreu aumento do excesso de peso, obesidade e diabetes. Conclusão: Existem diferenças segundo sexo, e em geral as mulheres acumulam mais fatores de proteção e homens, mais fatores de risco.


ABSTRACT: Objective: To analyze trends in risk and protective factors for non-communicable diseases (NCD) and access to preventive tests in the population with health insurance in Brazilian state capitals between 2008 and 2015. Methods: This is a cross-sectional study that analyzed data collected from the Surveillance of Risk and Protective Factors for non-communicable diseases (NCD) Telephone Survey (Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - Vigitel) on adults aged 18 years and older. We analyzed trends in NCD indicators among health insurance users in approximately 30 thousand interviews done between 2008 and 2015. We used the simple linear regression model to calculate the trends. Results: Health insurance users showed an increase in the prevalence of protective factors such as fruit and vegetable consumption, and physical activity in leisure time. Also, there was a decrease in risk factors such as smoking and soft drink consumption, increase in mammography coverage, and a drop in smoking prevalence. However, overweight, obesity, and diabetes increased. Conclusion: There are differences according to gender, and, in general, women accumulate more protective factors and men, more risk factors.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Seguro Saúde/tendências , Fatores Socioeconômicos , Estudos de Tempo e Movimento , Brasil/epidemiologia , Mamografia/tendências , Mamografia/estatística & dados numéricos , Exercício Físico/psicologia , Prevalência , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Sobrepeso/epidemiologia , Comportamento Alimentar/psicologia , Fatores de Proteção , Redução do Consumo de Tabaco/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos
7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(4): e00052017, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-889940

RESUMO

O mix público-privado do sistema de saúde brasileiro favorece cobertura duplicada aos serviços de saúde aos indivíduos que possuem plano privado de saúde e pode aumentar as iniquidades no uso dos serviços. O objetivo deste estudo é descrever as tendências no uso dos serviços de saúde médicos e odontológicos e a relação com nível educacional e posse de plano privado de saúde. Os dados foram obtidos de inquéritos domiciliares nacionais com amostras representativas dos anos de 1998, 2003, 2008 e 2013. Foram descritas as tendências no uso de serviços de saúde por adultos ajustadas por posse de plano privado de saúde, nível de educação, sexo e idade. Há tendência de aumento no uso dos serviços de saúde em adultos sem plano privado e, entre adultos com plano privado, a tendência no uso variou de forma não linear. O serviço médico apresentou alternância no uso a longo dos anos e o serviço odontológico apresentou tendência de declínio após o ano de 2003. Acompanhar as tendências na posse de planos privados de saúde e no uso dos serviços de saúde é necessário para auxiliar o Estado na regulação dos planos privados e evitar o aumento das iniquidades no acesso e uso dos serviços de saúde entre os cidadãos.


The public-private mix in the Brazilian health system favors double coverage of health services for individuals with private health plans and may aggravate inequities in the use of services. The aim of this study was to describe trends in the use of medical and dental services and associations with schooling and private health coverage. Data were obtained from a national household survey with representative samples in the years 1998, 2003, 2008, and 2013. The study described trends in the use of health services by adults, adjusted by private health coverage, years of schooling, sex, and age. There was an upward trend in the use of health services in adults without a private plan and among adults with a private plan the trend in use varied in a non-linear way. The medical service presented alternation in use over the years and the dental service showed a tendency to decline after 2003. It is necessary to monitor trends in private health coverage and the use of health services to assist government in regulating private plans and avoid increasing inequities among citizens in access to and use of health services.


El mix público-privado del sistema de salud brasileño favorece la cobertura duplicada a los servicios de salud para individuos que posean un plan privado de salud, y puede aumentar las inequidades en el uso de los servicios. El objetivo de este estudio es describir las tendencias en el uso de los servicios de salud médicos y odontológicos, y su relación con el nivel educacional y la tenencia de un plan privado de salud. Los datos se obtuvieron de encuestas domiciliarias nacionales, con muestras representativas de los años de 1998, 2003, 2008 y 2013. Se describieron las tendencias en el uso de servicios de salud por parte de adultos, ajustadas por la tenencia de un plan privado de salud, nivel de educación, sexo y edad. Existe una tendencia de aumento en el uso de los servicios de salud en adultos sin plan privado y, entre los adultos con plan privado, la tendencia en el uso varió de forma no lineal. El servicio médico presentó alternancia en el uso a lo largo de los años y el servicio odontológico presentó tendencia de declinación después del año 2003 Acompañar las tendencias en la obtención de planes privados de salud y en el uso de los servicios de salud es necesario para auxiliar al Estado en la regulación de los planes privados, y así evitar el aumento de las inequidades en el acceso y uso de los servicios de salud entre los ciudadanos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Cobertura Universal do Seguro de Saúde/tendências , Serviços de Saúde Bucal/tendências , Serviços de Saúde/tendências , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/tendências , Seguro Saúde/tendências , Brasil , Setor Privado , Serviços de Saúde Bucal/economia , Serviços de Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Escolaridade , Planejamento em Saúde , Serviços de Saúde/economia , Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos
8.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-157685

RESUMO

Health insurance is an efficient way to help people prepare for contingency health care. Health care would be more equitable under community-based insurance than the out-of-pocket system. Such a scheme is especially important for the marginalized population. Objective: To study the awareness and willingness to participate in a community-based scheme among the families. Study Design: Cross-sectional community based. Setting: Urban slums and resettlement colonies in East Delhi. Participants: Head of families or available adult member of 510 families. Statistical Analysis: Proportions, Chi square test. Results: Most of the families had a per capita income of Rs.200-600 per month. Average out-of-pocket expenditure on healthcare per person per month was Rs.38.50. Nearly one-fourth of the families had some hospitalization in past 6 months, with loss of man-days and loss of wages. More than three-fourths of the respondents were aware about ‘insurance’, believed that health insurance is beneficial, and expressed willingness to participate. There is a need for health insurance among this population, and with government assistance and proper planning and education, community-based health insurance can possibly help these families manage their health care costs better.


Assuntos
Planejamento em Saúde Comunitária/economia , Atenção à Saúde/economia , Gastos em Saúde/economia , Gastos em Saúde/métodos , Humanos , Seguro Saúde/economia , Seguro Saúde/educação , Seguro Saúde/métodos , Seguro Saúde/tendências , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Áreas de Pobreza , População Urbana
9.
Rev. salud pública (Córdoba) ; 18(2): 10-18, 2014. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-726538

RESUMO

Objetivo: Describir la proporción de localización, participación y respuesta en una encuesta para valorar la atención primaria de la salud de afiliados de una obra social universitaria. Métodos: Estudio piloto descriptivo transversal. Muestreo aleatorio simple de 500 personas adultas de la base de datos de afiliaciones. Se calcularon proporciones de localización, participación, respuesta y respuesta total, luego se analizaron por sexo, edad, tipo de afiliación y modo de administración. Resultados: El 61,8% de afiliados fue localizado, el 84,5% de las personas localizadas aceptó participar y el 64,4% de ellas respondió el cuestionario, alcanzando una proporción de respuesta total del 54,4%. Las personas jóvenes fueron relativamente menos localizadas (52,2%; p<0,01) y la mayor proporción de respuesta total se consiguió en las mayores de 65 años (68,2%; p<0,05). Conclusiones: La localización fue dificultosa pero hubo una buena aceptación del estudio. Los medios informatizados de administración fueron preferidos pero tuvieron una baja respuesta


Aim: To describe the location, participation and response to a survey to assess primary health care in members of a University Health Insurance.Materials and methods: Pilot cross-sectional descriptive study. Simple random sample of 500 adults from members’ database. Proportions of location, participation, response and total response were calculated and analyzed according to sex, age, and type of membership and administration. Results: 61.8% of members were found, 84.5% agreed to participate and 64.4% answered the questionnaire, reaching a total response rate of 54.4%. Young people were less likely to be localized (52.2%, P <0.01) and higher total response rate was achieved in people over 65 (68.2%, P <0.05).Conclusions: Finding the members was difficult but there was a good level of study acceptance. The computerized questionnaire showed strong preference but low response


Assuntos
Feminino , Argentina , Atenção Primária à Saúde , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/tendências , Serviços de Saúde para Estudantes/estatística & dados numéricos
10.
Cad. saúde pública ; 29(5): 851-866, Mai. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-676021

RESUMO

Este artigo parte de uma revisão de 270 textos sobre saúde suplementar publicados entre 2000 e 2010, e seleciona 17 que abordam a questão da articulação entre o público e o privado na assistência à saúde. A análise do seu conteúdo considera os conceitos e expressões utilizadas, os elementos teóricos relacionados e as linhas argumentativas predominantes. A leitura das estratégias argumentativas aponta a existência de uma visão crítica sobre o atual modus operandi da articulação público/privado, fundamentada na Medicina Social e nas bases teóricas do movimento da Reforma Sanitária Brasileira, ao lado de contribuições que, apoiadas em visões empresariais inspiradas por uma perspectiva neoliberal, tomam os aspectos econômicos em seu sentido estrito como foco da discussão sobre saúde suplementar. Resta evidente que a compreensão da articulação público/privada na saúde requer o desenvolvimento de uma sólida base empírica, analisada com base em pressupostos teóricos adequados ao grau de complexidade inerente à zona de fronteira da articulação entre o público e o privado na assistência à saúde.


This article draws on a previous review of 270 articles on private health plans published from 2000 to 2010 and selects 17 that specifically address the issue of the relationship between the public and private healthcare sectors. Content analysis considered the studies' concepts and terms, related theoretical elements, and predominant lines of argument. A reading of the argumentative strategies detected the existence of a critical view of the modus operandi in the public/private relationship based on Social Medicine and the theoretical tenets of the Brazilian Health Reform Movement. The study also identified contributions based on neoliberal business approaches that focus strictly on economic issues to discuss private health insurance. Understanding the public/private link in healthcare obviously requires the development of a solid empirical base, analyzed with adequate theoretical assumptions due to the inherent degree of complexity in the public/private healthcare interface.


Este artículo parte de una revisión de 270 textos sobre salud suplementaria, publicados entre 2000 y 2010, y selecciona 17 que abordan la cuestión de la vertebración entre lo público y lo privado en la asistencia a la salud. El análisis de su contenido considera conceptos y expresiones utilizadas, elementos teóricos, así como las líneas argumentativas predominantes relacionados con la cuestión. La lectura de las estrategias argumentativas apunta la existencia de una visión crítica sobre el actual modus operandi de la vertebración pública/privada, fundamentada en la Medicina Social y en las bases teóricas del movimiento de la Reforma Sanitaria Brasileña, además de contribuciones que - apoyadas en visiones empresariales inspiradas por una perspectiva neoliberal - toman aspectos económicos en su sentido estricto como foco de la discusión sobre salud suplementaria. Por ello, es evidente que la comprensión de la vertebración pública/privada en la salud requiere el desarrollo de una sólida base empírica, analizada fundamentándose en presupuestos teóricos adecuados al grado de complejidad inherente de la línea divisoria en la vertebración entre lo público y lo privado en el ámbito de la asistencia a la salud.


Assuntos
Humanos , Setor de Assistência à Saúde/economia , Parcerias Público-Privadas/economia , Saúde Suplementar , Brasil , Atenção à Saúde/economia , Atenção à Saúde/tendências , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Reforma dos Serviços de Saúde/economia , Reforma dos Serviços de Saúde/tendências , Setor de Assistência à Saúde/tendências , Seguro Saúde/economia , Seguro Saúde/tendências , Parcerias Público-Privadas/tendências
12.
Physis (Rio J.) ; 19(1): 95-126, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525977

RESUMO

A autora analisa o debate atual sobre a questão da despatologização da transexualidade nos Estados Unidos. Afirma que, se por um lado o diagnóstico de transtorno de identidade de gênero continua a ser valorizado por facilitar um percurso economicamente viável para a transformação corporal, por outro, a oposição ao diagnóstico se faz necessária, dado que ele insiste em considerar como doença mental o que deveria ser entendido como uma possibilidade, entre outras, de autodeterminação do gênero. Finalmente, a autora argumenta que estas posições não são necessariamente antagônicas - indicando a complexidade e o paradoxo deste debate -, já que, no seu ponto de vista, a "transautonomia" não será alcançada sem a construção de uma rede jurídica, assistencial e social que lhe dê suporte e permita que a transexualidade possa ser vivida.


The paper takes stock of the current debate on the undoing of the pathologization process of transsexuality in the United States. The author asserts that, if, on one hand, the diagnosis of Gender Identity Disorder is still considered worthwhile to be maintained as to ease the financial means to the transition, on the other hand, opposing the diagnosis is also needed in that the diagnosis presumes as a mental illness what should rather be understood as a possibility among many of gender self-determination. Bringing to light how complex and paradoxal this debate is, she contends that these two stands should, however, not be considered fully contradictory since, in her viewpoint, transautonomy will not be achieved as long as a legal, medical and social supportive net is not brought about, which only will really make it possible that one lives a transsexual life.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Bissexualidade/fisiologia , Bissexualidade/psicologia , Identidade de Gênero , Autoimagem , Saúde Pública/economia , Saúde Pública/ética , Transtornos Mentais/etnologia , Transtornos Mentais/psicologia , Administração em Saúde Pública/economia , Administração em Saúde Pública/ética , Administração em Saúde Pública/tendências , Direitos do Paciente/ética , Direitos do Paciente/tendências , Autonomia Pessoal , Seguro Saúde/economia , Seguro Saúde/ética , Seguro Saúde/tendências
13.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 13(5): 1421-1430, set.-out. 2008. graf, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-492127

RESUMO

O artigo tem por objetivo descrever a situação do mercado de planos privados de assistência médica no Brasil, no período de 2000 a 2006. Analisa a situação atual no que tange aos beneficiários, às operadoras e aos planos de saúde e destaca algumas possíveis tendências sinalizadas pelo estudo. Apresenta o perfil dos beneficiários e a cobertura por planos na população.Discute a expansão dos planos coletivos, a redução dos planos individuais, bem como a acentuada concentração de beneficiários em poucas operadoras, identificando que, apesar de tratar-se de um mercado concentrado, há mais beneficiários em planos com abrangência municipal ou regional do que em planos nacionais. Por fim, aborda aspectos relacionados aos recursos financeiros, entre eles o incentivo governamental para o setor e conclui sinalizando a necessidade de estudos para melhor conhecer a dinâmica do mercado de planos privados de saúde.


This paper presents an overview of the Brazilian private health plan market over the period 2000-2006. The current situation is analyzed with respect to the profile of private insurance companies, health plans and beneficiaries and some possible trends that were identified in the study are emphasized. The increase of employer group-plans as a work-related benefit and the reduction of individual plans are discussed. Although the market is restricted to only a few companies, there are more people covered by local plans than by plans offering coverage on a national basis. Finally, the paper approaches aspects related to the financial resources, among them the governmental incentive for the health area, and points to the need of further studies for a better understanding of the supplementary healthcare market.


Assuntos
Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/tendências , Setor Privado , Brasil , Previsões
17.
J. bras. med ; 91(5/6): 43-54, nov.-dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-603848

RESUMO

Buscou-se identificar prováveis implicações das normas e procedimentos dos planos e convênios de saúde no Brasil na autonomia do trabalho médico. Para tanto, foram realizadas entrevistas com médicos cujas especialidades garantiram a representatividade de três dos quatro grupos sociológicos de especialidades: cognitivas (clínicas), intermediárias (clínico-cirúrgicas) e técnico-cirúrgicaas (cirúrgicas). Concluiu-se que a autonomia técnica e a relação médico-paciente sofrem forte ingerência das empresas de asseguramento.


Assuntos
Padrões de Prática Médica/normas , Padrões de Prática Médica/tendências , Autonomia Profissional , Seguro Saúde/normas , Seguro Saúde/tendências , Seguro Saúde , Seguradoras , Negociação/métodos , Relações Profissional-Paciente
18.
Salud pública Méx ; 47(6): 430-439, nov.-dic. 2005. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-423714

RESUMO

OBJETIVO: Documentar las tendencias en la protección financiera del sistema de salud en México en el periodo de 1992 a 2004, aplicando una serie de indicadores que miden el gasto en salud catastrófico y empobrecedor y el Indice de Justicia en la Protección Financiera. MATERIAL Y MÉTODOS: El estudio hace uso de la serie de tiempo bianual de la Encuesta de Ingresos y Gastos de los Hogares (ENIGH) en el periodo 1992 a 2004. La metodología aplicada busca medir el nivel y la distribución de la carga del financiamiento a la salud de los hogares, y la protección financiera que les ofrece el sistema de salud. Para ello, se presentan cuatro indicadores: 1) el índice de justicia en la contribución financiera; 2) la proporción de hogares con gastos catastróficos; 3) la proporción de hogares con gastos en salud empobrecedores; y 4) la suma entre el porcentaje de hogares con gastos catastróficos y empobrecedores, lo cual se denomina gastos excesivos. El análisis presentado en este documento es descriptivo, dejando para estudios posteriores el análisis de los aspectos causales a una mayor profundidad. RESULTADOS: Se estima que el número de familias con gastos en salud empobrecedores aumentó desde 5.2 por ciento en 1992 hasta alcanzar su nivel más alto de 9.9 por ciento en 1996 y posteriormente declinar en forma gradual y llegar a 1.8 por ciento en 2004. En cuanto al porcentaje de hogares con gastos catastróficos, inició en 1992 en 2.8 por ciento y aumentó a 4.2 por ciento en 1998, para posteriormente presentar una mejoría continua y llegar en 2004 a un nivel de 2.6 por ciento. La mejoría desde 2000 se concentra entre la población no asegurada, las familias afiliadas al Seguro Popular y los hogares de los dos quintiles más pobres. CONCLUSIONES: Los gastos excesivos han tenido un comportamiento que refleja un empeoramiento en el periodo de crisis económica, una mejora postcrisis y una mejoría sostenida a partir del 2000. Las cifras sugieren que una parte de la reducción en el número de hogares con gastos excesivos se debe a la ampliación de la protección financiera de las familias mexicanas que ha traído consigo el Seguro Popular de Salud, mientras otra parte se asocia a reducciones en la pobreza...


Assuntos
Humanos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/tendências , México
19.
Rev. adm. pública ; 37(2): 379-407, mar.-abr. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-349809

RESUMO

Apresenta uma caracterizaçäo dos institutos de assistência aos servidores públicos com base em um questionário estruturado respondido pelos sócios da Associaçäo Brasileira de Institutos de Previdência Estaduais e Municipais (Abipem). Explica que o questionário auto-aplicado compreende questöes relativas à estrutura (legislaçäo e financiamento), aos processos de gestäo implementados pelos institutos e aos resultados apresentados (indicadores de cobertura e utilizaçäo). Observa que o modelo de seguro social é adotado pela maioria dos institutos. Entretanto, a manutençäo desse sistema está atrelada às mudanças da reforma previdenciária em discussäo, e essas organizaçöes correm o risco de perder a característica de seguro social público.


Assuntos
Previdência Social/tendências , Seguro Saúde/tendências , Setor Público , Pesquisa , Governo Estadual , Brasil , Sistemas Pré-Pagos de Saúde/tendências , Administração Municipal , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Previdência Social/tendências , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/tendências
20.
Säo Paulo; IPEA; mar. 2002. 56 p. tab, graf.(IPEA. Texto para Discussäo, 868).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-338362

RESUMO

Traz o histórico das tábuas de vida. Relata que, após 1815, elas se tornaram uma necessidade para cáculos de seguros de todos os tipos. Afirma que o Brasil carece de tábuas específicas para a sua populaçäo e tem utilizado tábuas importadas que se referem a outros países, com outras culturas e outras experiências de mortalidade. Constrói tábuas de vida para os consumidores dos produtos vida e previdência privada, baseado nos registros administrativos Susep, 1998. Uma equaçäo matemática é ajustada, e pode ser decomposta em mortalidade infantil, mortalidade por causas externas e mortalidades por senescência. Säo calculados intervalos de confiança para as taxas de mortalidade e säo feitas comparaçöes com algumas tábuas selecionadas utilizadas pelo mercado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tábuas de Vida , Previdência Social/tendências , Setor Privado/tendências , Brasil , Estatísticas de Saúde , Modelos Teóricos , Mortalidade/tendências , Seguro Saúde/tendências
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA